Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos

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O Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pela Assembleia[2] Geral da ONU em 1966, é um tratado[4] fundamental de direitos humanos[1] que entrou em vigor em 1976. Formando parte da Carta Internacional dos Direitos Humanos, protege direitos civis e políticos fundamentais globalmente. O Pacto estabelece proteções abrangentes, incluindo o direito[5] à vida, liberdade contra a tortura, igualdade perante a lei[6], liberdade de movimento e participação política[3]. A sua estrutura de cinco partes delineia autodeterminação, mecanismos de implementação estatal, direitos específicos e processos de monitorização. O Comité dos Direitos Humanos supervisiona a implementação do tratado, recebendo relatórios periódicos dos estados e comunicações individuais. Ao promover princípios de não-discriminação e liberdades individuais, o Pacto serve como um mecanismo internacional crítico para proteger direitos humanos e incentivar os estados a manter princípios democráticos e liberdades pessoais.

Terms definitions
1. direitos humanos. Os direitos humanos são liberdades e proteções fundamentais inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, género, nacionalidade ou estatuto. Enraizados nas tradições filosóficas dos direitos naturais e teorias do contrato social, abrangem dimensões civis, políticas, económicas, sociais e culturais. O modelo moderno de direitos humanos emergiu após a Segunda Guerra Mundial, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU servindo como pedra angular. Sistemas internacionais e regionais como a Convenção Europeia dos Direitos Humanos e a Comissão Interamericana desenvolveram mecanismos para monitorar e fazer cumprir estes direitos. Organizações-chave como a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch advogam globalmente pela dignidade humana. Os desafios contemporâneos incluem abordar violações em curso, equilibrar princípios universais com contextos culturais e confrontar questões emergentes como direitos digitais e proteções ambientais. O campo continua a evoluir, refletindo dinâmicas globais complexas de justiça, igualdade e dignidade humana.
2. Assembleia ( Assembleia ) Uma assembleia é uma reunião de pessoas para fins políticos, religiosos ou sociais, tipicamente composta por representantes ou delegados. As assembleias servem como fóruns de discussão, tomada de decisões e ação coletiva, desempenhando um papel crucial na governança democrática. Podem assumir várias formas, incluindo organismos legislativos, assembleias constituintes e assembleias representativas. Ao longo da história, assembleias notáveis moldaram movimentos políticos e a governação, como a Assembleia Nacional Francesa durante a Revolução e a Assembleia Geral das Nações Unidas. Embora as assembleias sejam essenciais para a participação pública e representação dos interesses comunitários, enfrentam desafios como polarização e garantia de representação equilibrada. A sua função envolve aprovar leis, elaborar políticas e fornecer um controlo do poder governamental, com a sua importância e métodos a continuarem a evoluir na paisagem política moderna.

Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (PIDCP) é um dos três instrumentos que constituem a Carta Internacional de Direitos Humanos. Os outros dois são a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos Sociais e Culturais (PIDESC).

Membros e signatários:
  Assinou e ratificou
  Assinou mas não ratificou
  Assinou e ratificou, mas declarou intenção de abandonar o pacto
  Não assinou nem ratificou

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