O Grego Antigo foi uma língua significativa na educação europeia desde o Renascimento até ao início do século XX, particularmente valorizada em universidades americanas e círculos académicos. Estudado amplamente em escolas e universidades através da Europa, manteve-se um importante tema académico. Embora autores modernos raramente escrevam em grego antigo, algumas traduções e obras académicas continuam a usar a língua. Na Grécia, o grego antigo é uma disciplina obrigatória nas escolas secundárias, com competições internacionais a promover o seu estudo. Globalmente, aproximadamente 15.000 estudantes na Alemanha e 280.000 em Itália estudaram a língua em meados dos anos 2000. Numerosos recursos académicos, incluindo manuais, dicionários e estudos linguísticos, apoiam a sua contínua relevância académica. Plataformas online e recursos digitais têm facilitado adicionalmente o estudo e preservação do grego antigo, assegurando a sua contínua significância académica e cultural.
A língua grega antiga ou clássica (ἡ Ἑλληνικὴ γλῶσσα, hē Hellēnikḕ glō̃ssa, em grego antigo) é uma língua indo-europeia morta, falada na Grécia durante a Antiguidade e que evoluiu para o grego moderno. A língua grega clássica é dividida com base nos seguintes períodos: grego micênico (c. 1400–1200 aC), período homérico (c. 1200–800 aC), o período arcaico (c. 800–500 aC) e o período clássico (c. 500–300 aC).
Grego antigo ἡ Ἑλληνικὴ γλῶσσα | ||
---|---|---|
Falado(a) em: | Mediterrâneo oriental | |
Extinção: | evoluiu para o Grego Koiné | |
Família: | Indo-europeia Helênica Grego antigo | |
Códigos de língua | ||
ISO 639-1: | grc
| |
ISO 639-2: | grc | |
ISO 639-3: | grc
|