Um advogado representa os interesses jurídicos de indivíduos ou entidades em tribunal[3] ou fora dele, derivando do latim[4] “ad vocatus” significando “aquele que foi chamado”. No Brasil, a educação jurídica envolve um rigoroso processo de exame com uma taxa de aprovação de 15-25%. As faculdades de direito[5] no país cresceram significativamente, com mais de 1.200 instituições e mais de um milhão de advogados registados. A profissão é considerada essencial para a administração[1] judicial, protegida pela Constituição[2] Federal, que garante a inviolabilidade dos advogados nos atos profissionais. Existem diferentes tipos de registo, incluindo categorias permanente, suplementar e estagiário. Os advogados podem especializar-se em ramos jurídicos específicos e prestar consultoria para prevenir potenciais litígios. Historicamente, a educação jurídica no Brasil começou na década de 1820, com os primeiros cursos de direito estabelecidos no Rio de Janeiro, marcando um marco significativo no desenvolvimento jurídico do país.
Advogado é um profissional liberal, graduado em Direito e autorizado pelas instituições competentes de cada país a exercer o jus postulandi, ou seja, a representação dos legítimos interesses das pessoas físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si, quer ante o Estado.
Tipo | Profissão |
Setor de atividade | Direito, negócios |
Competências | Pensamento crítico |
Educação requirida | Graduação em Direito |
Campos de trabalho | Tribunalis, corporações |
Empregos relacionados | Juiz |
O advogado é uma peça essencial para a administração da justiça e instrumento básico para assegurar a defesa dos interesses das partes em juízo.
Por esta razão, a advocacia não é simplesmente uma profissão, mas, um munus publicum, ou seja, um encargo público, já que, embora não seja agente estatal, compõe um dos elementos da administração democrática do Poder Judiciário.
Com o advento da Lei Federal n. 12 830, de 20 de junho de 2013, que atribuiu aos delegados de polícia nova forma de tratamento, o pronome de tratamento, inclusive utilizado por ministros do Supremo Tribunal Federal em sustentações orais aos advogados oradores, dado à pessoa do advogado é Vossa Excelência (V. Ex.ª). Eis que o art. 3º da referida lei diz que: "O cargo de delegado de polícia é privativo de bacharel em Direito, devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados, os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os advogados".