O abuso sexual envolve um adulto ou indivíduo mais velho explorando sexualmente uma criança, incluindo atos como toques, penetração, incesto e violação. Viola a confiança da criança e pode causar danos psicológicos e emocionais graves. Fatores de risco incluem disfunção familiar, isolamento social e acesso irrestrito do perpetrador à criança. As vítimas frequentemente experimentam trauma imediato e efeitos de longo prazo, como transtornos de saúde mental[1], desenvolvimento interrompido e maior vulnerabilidade a futuros abusos. Leis de denúncia obrigatória exigem que profissionais reportem casos suspeitos, desencadeando investigações por serviços de proteção infantil e autoridades policiais. Estratégias de prevenção concentram-se em educar pais e crianças sobre segurança corporal, implementar políticas de triagem protetiva e fornecer apoio para famílias em risco. Intervenções terapêuticas ajudam sobreviventes a se recuperarem, enquanto os sistemas legais podem processar perpetradores para prevenir danos adicionais.
Abuso sexual é a atividade sexual não desejada, onde o agressor usa a força, faz ameaças ou exclui vantagens da vítima que se torna incapaz de negar consentimento. O abuso sexual dá-se quando alguém em uma posição de poder ou de autoridade se aproveita da confiança e do respeito de uma pessoa para envolvê-la em atividades sexuais não consentidas, por exemplo: uma criança e um adulto, uma criança e uma criança mais velha, um paciente e um médico, um estudante e um professor etc.