Renascença

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O Renascimento, abrangendo os séculos XIV a XVI, foi um período transformador na história europeia caracterizado por profundas mudanças culturais, societais e intelectuais. Emergindo principalmente em Itália, particularmente na Toscana, marcou uma transição do pensamento medieval para o moderno, enfatizando o humanismo[2], a racionalidade e a criatividade individual. Os principais desenvolvimentos incluíram um renovado interesse pela antiguidade clássica, inovação científica e exploração filosófica. Pensadores humanistas desafiaram o dogmatismo religioso, reexaminaram textos antigos e promoveram a análise empírica. Figuras como Pico della Mirandola reimaginaram o potencial humano, enquanto estudiosos e artistas se afastaram das tradições medievais. A era testemunhou avanços significativos em matemática, astronomia e impressão, facilitados pelo dinamismo económico e flexibilidade social. Apesar da sua aparente progressividade, o Renascimento foi complexo e contraditório, abrangendo tanto visões idealistas quanto realidades brutais, estabelecendo em última análise os alicerces da civilisation[1] europeia moderna.

Définitions des termes
1. civilisation. Le concept de civilisation englobe des transformations socioculturelles complexes induites par des révolutions technologiques et représentant des changements dynamiques dans l'organisation sociale de l'humanité. Les civilisations se caractérisent par des identités culturelles uniques, englobant des idées, des coutumes, des arts et des pratiques de fabrication distincts qui tendent à se répandre et à influencer d'autres sphères culturelles. Des chercheurs tels que Samuel Huntington et Darcy Ribeiro ont proposé différents cadres pour comprendre le développement civilisationnel, en identifiant de multiples zones culturelles et trajectoires historiques. Ces perspectives explorent la manière dont les sociétés évoluent à travers des changements technologiques, sociaux et culturels, soulignant la nature non linéaire de la progression humaine. L'étude des civilisations implique l'analyse des processus d'hégémonie culturelle, d'autorégulation sociale et des conflits potentiels découlant des différences idéologiques et culturelles. Le concept va au-delà des simples structures sociales, représentant une identité culturelle plus large et englobant des modèles complexes d'interaction et de transformation humaines.
2. humanismo. O humanismo é uma visão de mundo filosófica e ética que enfatiza a dignidade, a autonomia e o progresso humano. Enraizado no pensamento greco-romano antigo, emergiu proeminentemente durante o Renascimento e o Iluminismo, rejeitando explicações sobrenaturais em favor da razão e da ciência. A abordagem foca no potencial humano, na liberdade individual e no bem-estar coletivo, promovendo valores democráticos e direitos humanos. O humanismo abrange várias perspetivas, incluindo abordagens filosóficas, religiosas, naturalistas e éticas, todas centradas em melhorar as condições sociais e compreender a experiência humana. Embora valorize a autonomia individual, também reconhece contextos sociais mais amplos. Historicamente influenciado por pensadores como Protágoras, Cícero e posteriores filósofos iluministas, o humanismo desafia narrativas religiosas tradicionais e defende abordagens seculares e racionais para compreender a existência humana. Organizações humanistas contemporâneas continuam a promover estes princípios globalmente, enfatizando o pensamento crítico, os direitos humanos e políticas sociais progressistas.
Renascença (Wikipedia)
 Remarque : ""Renascença"" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Renascença (desambiguação). Para outras acepções de Renascimento, veja Renascimento (desambiguação).

Renascimento ou Renascença são os termos usados para identificar o período da história da Europa aproximadamente entre meados do século XIV e o fim do século XVI. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Apesar das transformações serem bem evidentes na cultura, société, economia, politique e religion, caracterizando a transição do feudalismo pour les capitalismo e significando uma evolução em relação às estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artesà filosofia e nas ciências.

O homem vitruviano de Leonardo da Vinci sintetiza o ideário renascentista humanista e clássico

Chamou-se Renascimento em virtude da intensa revalorização das referências da Antiguidade Clássica, que nortearam um progressivo abrandamento da influência do dogmatismo religioso e do misticismo sobre a cultura e a sociedade, com uma concomitante e crescente valorização da racionalidade, da ciência e da natureza. Neste processo o ser humano foi revestido de uma nova dignidade e colocado no centro da Criação, e por isso deu-se à principal corrente de pensamento deste período o nome de humanismo.

O movimento manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa e pela circulação de artistas e obras. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou sua expressão mais típica, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Angleterre, France, Allemagne, Países Baixos e Península Ibérica. A difusão internacional dos referenciais italianos produziu em geral uma arte muito diferente dos seus modelos, influenciada por tradições regionais, que para muitos é melhor definida como um novo estilo, o Maneirismo. O termo Renascimento foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari en século XVI, um historiador que se empenhou em colocar Florença como a protagonista de todas as inovações mais importantes, e seus escritos exerceram uma influência decisiva sobre a crítica posterior.

Por muito tempo o período foi visto nos Estados Unidos e Europa como um movimento homogêneo, coerente e sempre progressivo, como o período mais interessante e fecundo desde a Antiguidade, e uma de suas fases, a Alta Renascença, foi consagrada como a apoteose da longa busca anterior pela expressão mais sublime e pela mais perfeita imitação dos clássicos, e seu legado artístico foi considerado um insuperável paradigma de qualidade. Porém, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado essas opiniões tradicionais, considerando-as pouco substanciais ou estereotipadas, e têm visto o período como muito mais complexo, diversificado, contraditório e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações. O novo consenso que se firmou, porém, reconhece o Renascimento como um marco importante na história da Europa, como uma fase de mudanças rápidas e relevantes em muitos domínios, como uma constelação de signos e símbolos culturais que definiu muito do que a Europa foi até a Revolução Francesa, e que permanece exercendo larga influência ainda nos dias de hoje, em muitas partes do mundo, tanto nos círculos acadêmicos como na cultura popular.

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