Latim

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O latim é uma língua indo-europeia antiga originária do Lácio, Roma, que se tornou a língua oficial da République romaine[1], Império e Igreja Católica. Caracterizado por sua sintaxe flexiva, o latim evoluiu através de vários estágios históricos, desde períodos pré-literários até clássicos. O latim vulgar[2] formou a base para as línguas românicas modernas como italiano, espanhol e francês. Embora não seja mais falado nativamente, o latim permaneceu significativo em contextos eclesiásticos e académicos, servindo como língua franca do mundo ocidental por mais de um milénio. Seu alfabeto tornou-se globalmente prevalente, e influenciou significativamente o vocabulário na ciência, loi[3] e academia. Apesar de se tornar uma “língua morta”, o legado do latim continua através de suas amplas contribuições linguísticas, uso continuado nos processos administrativos do Vaticano e seu papel fundacional nas tradições intelectuais e culturais ocidentais.

Définitions des termes
1. République romaine ( República Romana ) A República Romana (509-27 AC) foi um sistema político complexo caracterizado por cônsules eleitos anualmente e uma sociedade hierárquica marcada por tensões entre patrícios e plebeus. Inicialmente centrada na Itália central, expandiu-se através do Mediterrâneo por conquistas militares, incorporando territórios no Norte da África, Ibéria, Grécia e além. A evolução política viu os plebeus gradualmente ganhando poder legislativo através de reformas, criando instituições como tribunos e assembleias. A república experimentou conflitos sociais significativos, incluindo disputas sobre propriedade de terra e representação, exemplificados pelas tentativas de reformas populistas dos irmãos Graco. Tensões internas e líderes individuais poderosos como Mário, Sula, César e, por fim, Otaviano (Augusto) enfraqueceram gradualmente as instituições republicanas. Apesar de marcos legais, a república era cada vez mais dominada por figuras políticas influentes. A transição para o Principado, embora não abolindo formalmente a república, transformou fundamentalmente sua governança, marcando o fim do sistema republicano tradicional.
2. latim vulgar. O Latim Vulgar, o dialeto vernáculo falado no império romano ocidental dos séculos II ao V d.C., serviu como fundação linguística para as línguas românicas modernas. Caracterizado por mudanças significativas em vocabulário, gramática e pronúncia, diferiu marcadamente do Latim Clássico. Variações regionais emergiram, influenciadas por línguas locais como Gaulês e Grego. A língua passou por simplificação, com formas verbais tornando-se mais diretas e novas formações de palavras usando sufixos específicos. Coexistindo com o Latim Clássico, o Latim Vulgar gradualmente evoluiu para línguas românicas distintas, preservando elementos latinos essenciais enquanto incorporava influências linguísticas locais. Estudos académicos, como o Appendix Probi, forneceram perspetivas sobre suas variações ortográficas e desenvolvimento linguístico. Esta forma transitória de Latim representa uma fase crucial na evolução das línguas europeias, fazendo a ponte entre a antiguidade clássica e as estruturas linguísticas medievais e modernas.
Latim (Wikipedia)
 Nota: "Língua latina" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Línguas românicas.

A língua latina ou latim é uma antiga língua indo-europeia do ramo itálico, originalmente falada no Lácio, a região em volta da cidade de Rome. Foi amplamente difundida, especialmente na Europa Ocidental, como a língua oficial da République romaine, do Empire romain e, após a conversão deste último ao cristianismo, da Igreja Católica Romana. Através da Igreja Católica, tornou-se a língua dos acadêmicos e filósofos europeus medievais. Por ser uma língua altamente flexiva e sintética, a sua sintaxe (ordem das palavras) é, em alguma medida, variável, se comparada com a de idiomas analíticos como o mandarim, embora em prosa os romanos tendessem a preferir a ordem SOV. A sintaxe é indicada por uma estrutura de afixos ligados a temas. O alfabeto latino, derivado dos alfabetos etrusco e grego (por sua vez, derivados do alfabeto fenício), continua a ser o mais amplamente usado no mundo.

Latim
Falado(a) em: Vaticano
Total de falantes: Números desconhecidos
Família: Indo-europeia
 Itálica
  Latino-faliscas
   Latim
Escrita: alfabeto latino
Estatuto oficial
Língua oficial de: Vaticano
Regulado por: Pontifícia Academia de Latinidade
Códigos de língua
ISO 639-1: la
ISO 639-2: lat
ISO 639-3: lat
Região de origem do Latim (Latin), no centro da Itália
Extensão territorial do Empire romain em 117. As áreas em verde claro indicam os estados clientes (vassalos) do Império Romano.

Embora o latim seja hoje uma língua morta, ou seja, uma língua que não mais possui falantes nativos, ele ainda é empregado pela Igreja Católica para fins rituais e burocráticos. Exerceu enorme influência sobre diversas línguas vivas, ao servir de fonte vocabular para a ciência, o mundo acadêmico e o loi. O latim vulgar, nome dado ao latim no seu uso popular inculto, é o ancestral das línguas neolatinas (italiano, francês, espanhol, português, romeno, catalão, romanche, galego, occitano, mirandês, sardo e outros idiomas e dialetos regionais da área); muitas palavras adaptadas do latim foram adotadas por outras línguas modernas, como o inglês. O fato de haver sido a lingua franca do mundo ocidental por mais de mil anos é prova de sua influência.

O latim ainda é a língua oficial da Cidade do Vaticano e do Rito Romano da Igreja Católica. Foi a principal língua litúrgica até o Concílio Vaticano Segundo nos anos 1960. O latim clássico, a língua literária do final da República e do início do Império Romano, ainda hoje é ensinado em muitas escolas primárias e secundárias, embora seu papel se tenha reduzido desde o início do século XX.

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