Suméria

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Suméria, uma antiga civilização[1] no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), floresceu de c. 4500 a 1900 AC. Evoluindo da cultura[3] Ubaidiana, os Sumérios estabeleceram assentamentos permanentes ao longo dos rios Tigre e Eufrates, desenvolvendo uma société[2] sofisticada com cidades-estado autônomas como Ur, Lagash e Kish. Pioneiros em inovações significativas, incluindo a escrita cuneiforme, agricultura avançada, matemática e estruturas sociais complexas. Governados por sacerdotes-reis e organizados em torno de complexos templários, a cultura suméria era marcada por hierarquias sociais estratificadas e práticas religiosas intrincadas. Suas conquistas incluíam indústrias especializadas, desenvolvimentos arquitetônicos como zigurates e extensas redes comerciais. Apesar da eventual conquista pelos Acadianos por volta de 2270 AC, as influências linguísticas e culturais sumérias persistiram, deixando uma marca indelével nas civilizações mesopotâmicas subsequentes através de suas contribuições inovadoras para o conhecimento humano e organização social.

Définitions des termes
1. civilização. O conceito de civilização abarca transformações socioculturais complexas impulsionadas por revoluções tecnológicas, representando mudanças dinâmicas na organização social humana. As civilizações são caracterizadas por identidades culturais únicas, englobando ideias, costumes, artes e práticas de manufatura distintas que tendem a se espalhar e influenciar outras esferas culturais. Estudiosos como Samuel Huntington e Darcy Ribeiro propuseram diferentes estruturas para compreender o desenvolvimento civilizacional, identificando múltiplas zonas culturais e trajetórias históricas. Essas perspetivas exploram como as sociedades evoluem através de mudanças tecnológicas, sociais e culturais, destacando a natureza não linear da progressão humana. O estudo das civilizações envolve analisar processos de hegemonia cultural, autorregulação social e potenciais conflitos decorrentes de diferenças ideológicas e culturais. O conceito vai além das meras estruturas sociais, representando a identidade cultural mais ampla e abrangendo padrões intrincados de interação e transformação humana.
2. société. Une société est un groupe d'individus qui interagissent pour atteindre des objectifs communs et qui partagent un principe fondamental de cohésion. Caractérisées par des réseaux de relations interconnectées, les sociétés peuvent être institutionnalisées ou non, allant des bandes et des tribus à des structures étatiques complexes. Les communautés servent de groupes intermédiaires entre les individus et les structures sociétales plus larges, englobant les réseaux familiaux, professionnels et sociaux. Les perspectives anthropologiques mettent l'accent sur l'organisation des sociétés basée sur la subsistance, la technologie et la communication, remettant en cause les anciennes notions hiérarchiques. Les normes sociales et les institutions jouent un rôle crucial dans le maintien de la cohésion du groupe, avec des mécanismes tels que la générosité, la reconnaissance du statut et les rituels partagés. L'évolution des sociétés reflète la dynamique changeante de la coopération, de la spécialisation et de l'adaptation, démontrant comment les groupes humains s'organisent pour survivre et prospérer dans des contextes culturels et environnementaux différents.
Suméria (Wikipedia)

A Suméria (em sumério: 𒋗𒈨𒊒; romaniz.: ki-en-ĝir15; ou 𒆠𒂗𒄀; romaniz.: k-en-gi[r]; em acádio: Šumeru; lit. "terra de reis civilizados" ou "terra nativa"; em hebraico: שִׁנְעָר‎; Šinʿar; em egípcio: Sngr; em hitita: Šanhar[a]) é a mais antiga civilização conhecida da região do sul da Mesopotâmia (atual sul do Iraque), na região do delta dos rios Tigre e Eufrates, durante as idades do Cobre e do do Bronze (c.3 300 a 1 200 a.C.), e uma das primeiras civilizações do mundo, junto com o Egito Antigo e o Vale do Indo. Ao longo dos vales dos rios Tigre e Eufrates, os agricultores sumérios cultivaram uma abundância de cereais e outras culturas, cujo excedente permitiu que se instalassem em um só lugar. Os primeiros textos pré-históricos do tipo protoescrita remontam a c. 3 300 a.C., das cidades de Uruque e Jemdet Nasr; a primeira escrita cuneiforme também surgiu por volta de 3 000 a.C.

Suméria

𒋗𒈨𒊒 - ki-en-ĝir15 • • 𒆠𒂗𒄀 - k-en-gi[r] - Šumeru

c. 4 500 a.C.c. 1 900 a.C. 

A Suméria durante o período dinástico arcaico
Coordenadas 32° N 46° E
Continente Ásia
Região Sul da Mesopotâmia
País atual Iraque
Região atual Delta do Tigre e do Eufrates
Principais cidades Ur, Nipur, Eridu, Lagas, Uruque, Guirsu, Churupaque, Adabe, Uma, Zabalam

Línguas sumério e acádio
Religião suméria

Período histórico Idades do do Cobre e do do Bronze
c. 4 500 a.C.  Fundação
c. 1 900 a.C.  Período de Isim-Larsa

Historiadores modernos sugeriram que a Suméria foi estabelecida permanentemente entre c. 5 500 e 4 000 a.C. por um povo da Ásia Ocidental que falava a língua suméria, uma língua isolada e aglutinante. Esses povos pré-históricos são agora chamados "proto-eufratinos" ou "ubaidianos" e teoriza-se que evoluíram da Cultura de Samarra, no norte da Mesopotâmia. Os ubaidianos, embora nunca mencionados pelos próprios sumérios, são considerados pelos estudiosos modernos como a primeira força civilizadora da Suméria. Eles drenaram os pântanos para a agricultura, desenvolveram o comércio e estabeleceram manufaturas, incluindo a tecelagem, o trabalho em couro, a metalurgia, a alvenaria et cerâmica.

Alguns estudiosos contestam a ideia de uma língua proto-eufratina; acham que a língua suméria pode originalmente ter sido a dos povos de caçadores-coletores que viviam nos pântanos e no leste da Arábia e faziam parte da cultura bifacial da região. Registros históricos confiáveis ​​começam muito mais tarde; não há nenhum registro de qualquer tipo na Suméria que tenha sido datado antes de Enmebaragesi (c. século XXVI a.C.). O arqueólogo estadunidense-letão Juris Zarins acredita que os sumérios viveram ao longo da costa da Arábia Oriental, a atual região do Golfo Pérsico, antes da área ser inundada no último período glacial.

A civilização suméria tomou forma no Período de Uruque (IV milênio a.C.), continuando nos períodos de Jemdet Nasr e Dinástico Arcaico. Durante o III milênio a.C., uma estreita simbiose cultural desenvolveu-se entre os sumérios, que falavam uma língua isolada, e os acádios, o que deu origem ao bilinguismo generalizado. A influência do sumério no acadiano (e vice-versa) é evidente em todas as áreas, desde o empréstimo lexical em escala maciça até a convergência sintática, morfológica e fonológica. Isto levou os estudiosos a se referir ao sumério-acádio do III milênio a.C. como um sprachbund. A Suméria foi conquistada pelos reis de língua semítica do Império Acadiano por volta de 2 270 a.C., mas o sumério continuou sendo usado como uma língua sagrada. Um governo sumério nativo ressurgiu por cerca de um século na Terceira Dinastia de Ur, aproximadamente 2 100–2 000 a.C., mas a língua acadiana também permaneceu em uso. A cidade suméria de Eridu, na costa do Golfo Pérsico, é considerada uma das cidades mais antigas, onde três culturas separadas podem ter se fundido: a dos camponeses ubaidianos, vivendo em cabanas de barro e praticando irrigação; a dos pastores semitas móveis nômades que vivem em tendas e seguem manadas de ovelhas e cabras; e a dos pescadores, que vivem em cabanas de juncos nos pântanos, que podem ter sido os ancestrais dos sumérios.


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