Cultura

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A cultura é um conceito complexo que abrange conhecimento, crenças, arte, moral[3], leis e capacidades adquiridas pelos humanos em société[2]. Definida por diversas perspetivas, representa tanto ideias como práticas aprendidas através da interação social. Como um système[4] dinâmico, a cultura transmite modificações através das gerações, permitindo a adaptação e evolução humana. Serve como um mecanismo essencial para resolver problemas, definir a identidade de grupo e distinguir o comportamento humano dos instintos naturais. A cultura desenvolve-se através de invenção, difusão e descoberta, com influências ambientais a moldar a sua transformação. Embora desafiada pelo entretenimento e globalização[1], a cultura continua a ser um aspeto crucial da experiência humana, proporcionando significados simbólicos partilhados e conhecimento prático. A sua natureza multifacetada abrange dimensões intelectuais e materiais, refletindo como os grupos humanos interpretam e respondem ao seu ambiente através de padrões aprendidos de comportamento e compreensão.

Définitions des termes
1. globalização. A globalização representa um processo histórico complexo de crescente interconexão através dos domínios económico, cultural e comunicacional. Emergindo das primeiras rotas comerciais como a Rota da Seda, acelerou através de avanços tecnológicos em transporte e comunicação. O período pós-Segunda Guerra Mundial viu uma expansão significativa através de instituições internacionais, blocos económicos e corporações multinacionais. Os principais impactos incluem a troca global de informações através de tecnologias de internet, facilitação do comércio transfronteiriço e hibridização cultural. Embora permita uma conectividade e oportunidades económicas sem precedentes, a globalização levanta simultaneamente desafios críticos em torno da homogeneização cultural, sustentabilidade ambiental e desigualdade económica. O fenómeno transformou a forma como bens, serviços, ideias e pessoas se movem através de fronteiras nacionais, criando possibilidades integrativas e potenciais tensões sociais. A sua natureza multifacetada continua a provocar debates académicos e políticos sobre as suas implicações societais de longo prazo.
2. société. Une société est un groupe d'individus qui interagissent pour atteindre des objectifs communs et qui partagent un principe fondamental de cohésion. Caractérisées par des réseaux de relations interconnectées, les sociétés peuvent être institutionnalisées ou non, allant des bandes et des tribus à des structures étatiques complexes. Les communautés servent de groupes intermédiaires entre les individus et les structures sociétales plus larges, englobant les réseaux familiaux, professionnels et sociaux. Les perspectives anthropologiques mettent l'accent sur l'organisation des sociétés basée sur la subsistance, la technologie et la communication, remettant en cause les anciennes notions hiérarchiques. Les normes sociales et les institutions jouent un rôle crucial dans le maintien de la cohésion du groupe, avec des mécanismes tels que la générosité, la reconnaissance du statut et les rituels partagés. L'évolution des sociétés reflète la dynamique changeante de la coopération, de la spécialisation et de l'adaptation, démontrant comment les groupes humains s'organisent pour survivre et prospérer dans des contextes culturels et environnementaux différents.
Cultura (Wikipedia)
 Nota: Para outros significados, veja Cultura (desambiguação).

Cultura (do latim cultura) é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente, especialmente na antropologia, a definição genérica formulada por Edward B. Tylor segundo a qual cultura é "todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a loi, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro de uma société". A definição de Tylor tem sido problematizada e reformulada constantemente, tornando a palavra "cultura" um conceito extremamente complexo e impossível de ser fixado de modo único. Na Roma antiga, seu antepassado etimológico tinha o sentido de "agricultura" (do latim culturae, que significa “ação de tratar”, “cultivar” e "cultivar conhecimentos", o qual originou-se de outro termo latino, colere, que quer dizer “cultivar as plantas”), significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos, como empregado por Varrão, por exemplo.

A religião et arte são importantes manifestações da cultura humana.
Celebrações, rituais e padrões de consumo são significantes aspectos da cultura popular.
A organização política e social varia entre diferentes culturas.
As tecnologias, como a da escrita, propiciam a expressão cultural num alto grau de complexidade.

A cultura é também comumente associada às formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a música erudita europeia (o termo alemão "Kultur" – "cultura" – se aproxima mais desta definição). Definições de "cultura" foram realizadas por Ralph Linton, Leslie White, Clifford Geertz, Franz Boas, Malinowski e outros cientistas sociais. Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram, pelo menos, 167 definições diferentes para o termo "cultura". Clifford Geertz, discutia negativamente a quantidade gigantesca de definições de cultura, considerando um progresso de grande valor o desenvolvimento de um conceito que fosse coerente internamente e que tivesse um argumento definido. Assim, definiu cultura como sendo um "padrão de significados transmitidos historicamente, incorporado em símbolos, um sistema de concepções herdadas expressas em formas simbólicas por meio das quais os homens comunicam, perpetuam e desenvolvem seu conhecimento e suas atividades em relação a vida.".

Por ter sido fortemente associada ao conceito de civilização no século XVIII, a cultura, muitas vezes, se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes, etiqueta e comportamentos de elite. Essa confusão entre cultura e civilização foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde cultura se referia a um ideal de elite. Ela possibilitou o surgimento da dicotomia (e, eventualmente, hierarquização) entre "cultura erudita" e "cultura popular", melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais.

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