A repressão é um conceito multifacetado que abrange psicologia, genética, politics[3] e dinâmicas sociais. Na psicologia, refere-se a mecanismos inconscientes que suprimem memórias traumáticas ou pensamentos ameaçadores como defesa contra a ansiedade. Geneticamente, a repressão envolve controlo transcricional complexo onde proteínas inibem a expressão génica através de mecanismos regulatórios. Politicamente, descreve a supressão patrocinada pelo state[4] da oposição, envolvendo restrições às liberdades civis, potenciais violações de direitos humanos[1] e controlo sistémico da dissidência. Contextos de aplicação da law[5] revelam a repressão como possível abuso de poder contra movimentos civis e grupos marginalizados. O conceito estende-se à psicologia clínica, examinando como os mecanismos de defesa inconscientes impactam a saúde mental[2] e as relações interpessoais. Apesar de debates contínuos sobre a sua natureza precisa, a repressão continua a ser um quadro significativo para compreender processos psicológicos, biológicos e sociopolíticos de controlo e supressão.
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